Case: Chantelle Tinturaria - Amanda Brandão

Case

Chantelle Tinturaria

Da cor ao toque

A partir de um processo profundo de pesquisa e investigação, ficou evidente que a missão, de assegurar o comprometimento com a qualidade da Chantelle vinha sendo entregue e percebida pelo cliente.

Ademir Fantoni Junior, diretor da Chantelle, conta que foi um trabalho minucioso desenvolvido em equipe e que trouxe mais clareza sobre o negócio, o que possibilitou estruturar com consistência os caminhos para o futuro.

APNEIA / FOTOGRAFIA

“Foi um processo intenso e muito rico, que trouxe constatações e também descobertas. Com esse processo foi possível enxergar e compreender nosso negócio para além da técnica e entender o real motivo que nos faz levantar da cama todos os dias.”

Há mais de 35 anos de trajetória a Chantelle Tinturaria veio se aprimorando e se reinventando. Ademir e Renata Fantoni, fundaram a Chantelle em 83. Uma história com muitos desafios, batalhas e vontade de fazer cada vez melhor. Por isso os gestores sempre investiram em tecnologia e capacitação, consolidando a promessa de marca, que é a inteligência técnica.

“Mas o que está além disso? A gente trabalha com beneficiamento: tratamos e tingimos tecidos. Ou seja, transformamos. Quanto significado tem nisso? O toque, a cor, e o que isso representa pra cada pessoa. E claro que tudo isso precisava ser representado através de uma nova marca, que registra esse momento pra gente.”

Buscando equilibrar os atributos técnicos fortemente reconhecidos da empresa com o olhar humano que desenvolve todos os dias, a marca nova brinca com as infinitas possibilidades do negócio.

O “C” que se tornou forte ao longo dos anos permaneceu. Nele ficou impresso a história de cada rolo de malha que entra cru, sai tratado, transformado, colorido. É isso que queremos: proporcionar uma vida mais colorida.”

Além disto, a marca ganhou uma nova assinatura: da cor ao toque.